“O defeito é em terra mesmo e não tem conserto – está na vigarice humana.” – escreve Dorrit Harazim na revista Piauí de outubro.
“Joseph Gutheinz, ex-agente especial da Nasa, hoje professor de técnicas de investigação na Universidade de Phoenix, Arizona, há décadas vem denunciando o sumiço de mais da metade das pedras trazidas da Lua por astronautas dos Estados Unidos e presenteadas a governadores americanos ou a chefes de Estado estrangeiros.”
Então....
“Coube ao general Emílio Garrastazu Médici ser o receptor de uma dessas, por ocupar na ocasião o cargo de 28º presidente do Brasil.
Filho de Bagé, Médici homenageou o berço natal exilando a peça no Museu Dom Diogo de Souza, fundado em 1955 na garbosa cidade gaúcha.
Devido ao prolongado sumiço do artefato das vistas públicas – foi exposto pela primeira vez em 1997 –, o site Collect Space acreditou que ele tivesse sido colocado à venda. “Houve esse boato nos anos 90”, confirmou Carmem Barros, assessora de imprensa do museu.
O brasileiro que quiser ver um pedaço da Lua sem sair do país poderá fazê-lo em março do próximo ano.
Só então o artefato terá direito a exposição na Sala Médici do museu de Bagé.
A cidade de menos de 120 mil habitantes não fica exatamente no roteiro do turismo nacional.
Mas ainda assim é um pouco mais próxima do que a Lua.”
Um comentário:
Ainda bem que foi um militar que recebeu, pois senão estaria naquele carregamento de 13 caminhões, que saiu de Brasilia no inicio do ano em direção a São Paulo.
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