sábado, 22 de janeiro de 2011

BRIZOLA

* 22.01.1922 + 21.06.2004

“Leonel de Moura Brizola, o ex-governador gaúcho e carioca, protagonista do principal fato político da segunda metade do século passado- a Legalidade - estaria completando hoje 89 anos de vida.”

A esposa Neuza nasceu quase na mesma data: 21.01.1921.

“Há muitas histórias de sua coragem e bravura. Como quando ela embarcou no avião que a conduziria ao exílio,ou seja, Montevideo, e ao subir a escada, um militar lhe teria dito:

- Dona Neusa, aqui terminam seus privilégios...

E a filha do estancieiro, que pelo visto não tinha muito papa na língua, desferiu:

- E COMEÇAM OS SEUS!!!!”

http://www.deolhoseouvidos.com.br/

9 comentários:

JORGE LOEFFLER .'. disse...

Esse era o Itagiba, amigo de infância do Caboclo, meu sogro. Eu digo: esse era o CARA.
Alguém duvida?

Alexandre Schaefer disse...

O menino Itagiba, que virou o mundo e se tornou Leonel falava com Reis e Rainhas com desenvoltura sem nunca esquecer de suas origens. Sua partida deixou um grande vazio. Saudades do Caudilho !

JORGE LOEFFLER .'. disse...

Verdade.
Vou lembrar mais alguns detalhes da vida do menino Itagiba que depois trocou seu nome para Leonel. Ainda adolescente foi para Viamão cursar a ETA (Escola Técnica de Agricultura), localizada no Passo do Vigário cerca de seis quilômetros depois do centro de Viamão. Nos finais de semana era recebido na pensão de Julieta Pinto Cesar, então correspondente do Correio do Povo. Ali era tratado como um filho, pois Julieta era uma mecenas naquela terra. O que atesta o que digo é o fato de que o Rogério Vaz Mendelski, jornalista, se refere a ela com sendo a “vó Julieta”. Ele foi criado em Viamão. Julieta viúva, pois seu marido Bráulio havia tomado “tatuzinho” na propriedade do irmão de Julieta, o matadouro do Carlos Pinto. Julieta foi vereadora pelo PTB verdadeiro, de Pasqualini e não essa merda que hoje está em mãos de uma escória política. Desnecessário dizer por que. Quando foi inaugurada a RS-118 construída em seu governo, ao chegar ao palanque perguntou por dona Julieta e lhe foi respondido que estava muito doente. Ordenou ele que a buscassem com uma ambulância, pois a queria ao seu lado. Esse era o CARA. Correto Alexandre Luiz?

Alexandre Schaefer disse...

Olá Jorge: Dia desses assisti BRIZOLA "TEMPOS DE LUTA", de Tabajara Ruas. Impressionante a determinação do "velho" em construir Escolas, no Rio foram mais de 500 CIEPS em dois Governos. Aqui na década de 60 foram mais de 5 mil "brizoletas", a tristeza é que essa história nimguém conta.

Luís Galileu G. Tonelli disse...

O que realmente apresenta este homem é bem simples. Depois de ser governador do RS foi do RJ. Um gaúcho governou o RJ, precisa mais que isso.

Cresci ouvindo muitas histórias do Brizola, principalmente do encontro que meu pai como sub-prefeito de Putinga teve com ele em Encantado.

Anônimo disse...

Saudade do Tio Briza..Muita saudade...

Anônimo disse...

tudo que o Rio de Janeiro é hoje, se deve a ele.

Laura Peixoto disse...

http://cibercolonia.blogspot.com/

Norton Silva disse...

´Brizola VIVE!